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Adoção de Gatos - Fortaleza

Este blog é destinado a incentivar a adoção de Gatos no Parque da Liberdade e na Praça do Pajeú, ambos no centro de Fortaleza-CE. Um grupo de voluntários alimenta e cuida dos bichanos e procura acompanhar a doação dos mesmos. Eu, Letícia, estou aos poucos fotografando cada gato, que será catalogado neste blog. Caso o leitor tenha interesse em algum, entrar em contato comigo pelo telefone (85) 96314659 ou deixando um comentário com seu telefone. Todos os gatos adotados terão castração a baixo custo garantida.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Olha que coisa mais linda - Sumiu

"Olha que coisa mais linda, mas cheia de graça; é ela, menina, que vem e que passa"...

Olha essa menina linda. É peludinha, frajolinha, toda mignon, um sonho de gatinha. Está no parque a pouco tempo. Adote-a.



terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Amiga de Gatos


Esta querida cachorrinha também foi abandonada no parque. Ela é amiga de gatos, brinca com eles e ocasionalmente tenta "roubar" um filhote pra brincar, mas temos que ter cuidado pois ela é meio desajeitada e pode acabar machucando algum gatinho bebê.

Novos Filhotes - todos morreram

Nas últimas duas semanas foram abandonados muitos gatinhos novos no parque. Dois amarelinhos de olhos azuis, dois pretos (um de olhos verdes e um de olhos azuis), um siamês, duas gatinhas "coloridas" (uma é cega) e três frajolinhas (os 3 parecem ser machos - 2 tenho certeza). Enfim, diversas cores, tamanhos e ambos os sexos. A adoção de filhotes é sempre urgente, devido a fragilidade à doenças e maus tratos aos quais estão expostos quando não podemos cuidá-los no parque. Interessados, entrar em contato.
Obs: Atualizando: Desses filhotes, já morreram todos os amarelinhos, um pretinho e um siamês. É difícil resistir estando na rua quando são muito filhotes. A adoção continua urgente.
Atualização 04/01/11 - Todos esses gatinhos morreram e infelizmente não conseguimos evitar.








sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Adote a Luzia - Gatinha Esterilizada - Adotada

Esta gatinha muito especial é a Luzia (foi chamada assim por uma protetora para que fosse protegida por Santa Luzia). Ela "morava" no parque, mas desde que foi esterilizada está hospedada na casa do Seu Giseldo. Ela é completamente cega dos olhos mas enxerga muito bem com o coração. É super carinhosa e sociável; um bichinho que qualquer um gostaria de ter. Ela aguarda um lar sem preconceito, com com coração aberto e cheio de amor. Quem a adotar certamente terá boas surpresas. Ela foi a primeira amiga que eu, Letícia, fiz no parque e se hoje faço esse trabalho tudo devo a ela, que foi por onde comecei. Abra seu coração e faça essa adoção mais que especial.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Gatos do Parque no Dia Mundial de Combate a AIDS

Mal silencioso e sem cura, aids de gato pode matar
Doença bastante parecida com a versão humana atinge defesas dos felinos
Mariana Garcia, do R7
Fonte: http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/mal-silencioso-e-sem-cura-aids-de-gato-pode-matar-20111201.html?question=10#quiz

Um dos primeiros sintomas da aids felina é a reclusão, além de febre persistente, pelo ouriçado e diarreia

Nesta quinta-feira (1º), o mundo todo volta suas atenções para a luta contra a aids. Mas o que muita gente não sabe é que uma doença muito similar à síndrome da imunodeficiência adquirida (tradução para o português da sigla aids) tem contaminado milhões de gatos domésticos - além de outros felinos, como o leão e a onça.

A aids felina, como é conhecido esse mal, também não tem cura. No Brasil, não há vacina preventiva (nos Estados Unidos, experimentos já estão bastante avançados). E o que é mais grave: os sintomas não costumam ser percebidos antes que seja tarde demais. Segundo o professor de medicina veterinária Fabrício Lorenzini, da Universidade Anhembi Morumbi, a FIV (sigla pela qual a doença é conhecida entre os especialistas) está entre as mais comuns causadas por vírus.

- Assim como a leucemia, que em gatos também é causada por vírus, é o mal que mais acomete esses animais no país. Na verdade, trata-se de um retrovírus, que age de forma parecida com o HIV no organismo, afetando as células de defesa do sistema imunológico. Por isso, o paciente fica mais propenso a infecções, como pneumonia.

O contágio só ocorre entre animais da mesma espécie (por isso, um gato não pode transmitir a pessoas, nem a cães). Em geral, durante um contato bem próximo, explica o veterinário Laurence Galen, especialista em gatos do hospital Pet Care, em São Paulo.

- A aids felina é transmitida principalmente por mordidas em coitos ou brigas entre gatos. Animais que têm acesso à rua estão mais propensos a se infectar, principalmente machos que costumam brigar pelo território ou indivíduos não castrados em busca de fêmeas para procriação. Gatas infectadas durante a gestação podem transmitir aos fetos ou pela amamentação aos filhotes, embora não seja frequente. Outra possibilidade já comprovada é o contato próximo entre gatos por longo tempo, mesmo que pacificamente.

- No geral, o bicho para de comer, se esconde, fica com o pelo ouriçado e com febre persistente. Instintivamente, quando está doente, não importa qual é a enfermidade, o felino fica mais recluso para se proteger.

A doença, continua Galen, possui três estágios.
- No primeiro, o animal também pode vômito, diarreia e aumento dos linfonodos (gânglios). Essa fase pode durar de dias a semanas. O segundo estágio pode levar de seis a dez anos e não tem sintoma algum. No último estágio, o animal começa a apresentar perda de peso, diarreia persistente, doenças respiratórias, ocular, renal e de pele, gengivite, infecções oportunistas e até neoplasias, como linfoma e leucemia.

A dica dos dois especialistas é levar o bichano regularmente ao veterinário para que possa ser feito o exame diagnóstico. O mesmo cuidado vale com felinos que forem adotados da rua e que terão contato com outros gatos em casa, lembra Galen.

- O teste é bem simples, feito a partir de uma pequena amostra de sangue, em animais acima de seis meses de idade, para detectar a existência ou não de anticorpos contra o vírus.

Já o tratamento, segundo o professor da Anhembi Morumbi, é muito diferente do dado às pessoas soropositivas.

- O certo também seria fazer o uso do coquetel de remédios usado nos pacientes humanos. Porém, os veterinários, pela legislação brasileira, não têm acesso ao coquetel. Por isso, usamos uma medicação que tem, como função, melhorar o sistema imunológico.

Infelizmente, esses medicamentos, concordam os veterinários, não surtem grande efeito.